O clima tropical está presente nas baixadas litorâneas do Rio de Janeiro, norte de Minas Gerais, oeste paulista e no litoral do Espírito Santo. É caracterizado por ter altas temperaturas, chuva no verão e seca no inverno. O estado de Minas Gerais ainda tem o clima semiárido (clima mais quente e seco, o que leva a uma seca que varia em tempo próximo de cinco meses todos os anos).
O clima tropical de altitude tem temperaturas mais frescas, mas está presente apenas em regiões mais altas do relevo.
Já o subtropical, presente no sul do estado de São Paulo, é marcado por ter uma boa distribuição de chuvas e por grande amplitudes térmicas (grande variação de temperatura).
ECONOMIA DO SUDESTE
O clima tropical de altitude tem temperaturas mais frescas, mas está presente apenas em regiões mais altas do relevo.
Já o subtropical, presente no sul do estado de São Paulo, é marcado por ter uma boa distribuição de chuvas e por grande amplitudes térmicas (grande variação de temperatura).
ECONOMIA DO SUDESTE
A economia da região sudeste é a mais forte do Brasil. Aliás, ela é a mais forte desde o tempo do Brasil “café com leite”, em que essas duas mercadorias eram as mais importantes para a capitalização brasileira. Tendo São Paulo como principal estado nesse quesito, essa região deste ainda conta com o forte turismo do Rio de Janeiro, a pecuária de Minas Gerais e o estruturado ramo de exploração de petróleo no Espírito Santo (sendo esse o segundo maior explorador do Brasil).
A herança econômica da época do “café com leite” é a força da agricultura dessa região. A produção de cana-de-açúcar (produto cada vez mais usado para consumo e para fabricar combustíveis) do sudeste é a maior do país. A razão para esse ramo ser tão lucrativo nessa parte do país é o ótimo solo (terra roxa) para plantio. As culturas de plantio mais comuns nessa região são a soja, cana-de-açúcar, milho, arroz, mandioca, feijão e café, sendo que esse último ocorre em menos áreas do que era no passado. A agricultura é uma atividade econômica presente em todos os quatro estados brasileiros da região.
É o local mais industrializado do Brasil e o ramo industrial é diversificado e forte. Alguns dos mais importantes ramos industriais da região são: as automobilista (com mais força em São Paulo), siderúrgica (em toda a região), petroquímica (RJ, SP, MG), navais (RJ) petrolífera ( RJ, ES).
Na área de industrialização, São Paulo está muito à frente da região e do restante do país. Ela é detentora de um dos 10 maiores PIBs do mundo. Em 2005, segundo estudos do IBGE, só São Paulo contribuiu com 12,26% do PIB nacional, o que significa um PIB de R$ 263 177 148 000,00. O estado, além de contar com uma fortíssima atividade econômica, vem crescendo no setor terciário da economia (setor do comércio de mercadorias diversas, oferecimento de serviços comerciais e pessoais a terceiros ou comunitários). É a única cidade brasileira considerada uma megalópole (cidade mais industrializada que uma metrópole) e está entre as mais importantes do mundo.
A produção científica dessa região também é notável. As cidades de São Paulo, Rio de Janeiro e Campinas são grande polos de pesquisa do Brasil. Ligada ás pesquisas está a parte tecnológica, chamada “vale do silício” brasileira. É uma região que engloba São Paulo, Campinas, São Carlos e São José dos Campos. As indústrias siderúrgicas e metalúrgicas têm presença principalmente nos estado de Minas e Espirito santo. Em Minas, está a Usiminas ( maior produtora de aço bruto do Brasil). Já em Vitória, capital do Espírito Santo, está a companhia siderúrgica de Tubarão, que é a terceira maior siderúrgica do Brasil. Destaca-se também a cidade de Volta Redonda, cidade com umas das maiores capacidades de produção de aço bruto da América Latina.
A questão petrolífera também é bastante presente nessa região. A bacia de Campos, localizada no Rio de Janeiro é responsável pela maior parte do petróleo consumido no país. No segundo lugar de produção petrolífera está o estado do Espírito Santo.
O Espírito Santo tem sua economia basicamente voltada para o oferecimento de serviços e para atividade industrial: siderurgia e petrolífera. O estado é um grande exportador de ferro, granito e na indústria petrolífera, é o segundo maior produtor de petróleo e gás natural e sua produção só tende a crescer depois que foram descobertas grandes quantidades de petróleo em 2002 e, recentemente com a descoberta do pré-sal.
O Rio de Janeiro segue a linha dos outros estados da região e também tem grande parte de seu PIB relacionado às prestações de serviços. No caso do Rio de Janeiro, as áreas de serviços como em telecomunicações, tecnologia da informação, vendas de mercadorias diversas e ecoturismo são muito presentes. Prova disso é que 62,1% do seu PIB estão relacionados com a prestação de serviços; em segundo lugar, vem o ramo industrial com 37,5%. No ramo industrial, as siderúrgicas (como a CSN em Volta Redonda) e a exploração de petróleo ( 80% do petrólio brasileiro é retirado desse estado) são as mais marcantes.
O estado de Minas Gerais é o terceiro estado mais rico da região e do Brasil (só perde para São Paulo e Rio de Janeiro) assim como o maior parque industrial do país (ficando atrás dos mesmos estados). Tem a economia equilibrada entre serviços e indústrias, sendo que, além dessas duas áreas, ainda existe a da agricultura. Na parte industrial, a de energia é a que recebe maior destaque: a produção de energia de Minas Gerais é de, aproximadamente, 17% da produção nacional. Outra parte importante da economia mineira é a de produção tecnológica, tendo participação no chamado “vale do silício brasileiro”.
A herança econômica da época do “café com leite” é a força da agricultura dessa região. A produção de cana-de-açúcar (produto cada vez mais usado para consumo e para fabricar combustíveis) do sudeste é a maior do país. A razão para esse ramo ser tão lucrativo nessa parte do país é o ótimo solo (terra roxa) para plantio. As culturas de plantio mais comuns nessa região são a soja, cana-de-açúcar, milho, arroz, mandioca, feijão e café, sendo que esse último ocorre em menos áreas do que era no passado. A agricultura é uma atividade econômica presente em todos os quatro estados brasileiros da região.
É o local mais industrializado do Brasil e o ramo industrial é diversificado e forte. Alguns dos mais importantes ramos industriais da região são: as automobilista (com mais força em São Paulo), siderúrgica (em toda a região), petroquímica (RJ, SP, MG), navais (RJ) petrolífera ( RJ, ES).
Na área de industrialização, São Paulo está muito à frente da região e do restante do país. Ela é detentora de um dos 10 maiores PIBs do mundo. Em 2005, segundo estudos do IBGE, só São Paulo contribuiu com 12,26% do PIB nacional, o que significa um PIB de R$ 263 177 148 000,00. O estado, além de contar com uma fortíssima atividade econômica, vem crescendo no setor terciário da economia (setor do comércio de mercadorias diversas, oferecimento de serviços comerciais e pessoais a terceiros ou comunitários). É a única cidade brasileira considerada uma megalópole (cidade mais industrializada que uma metrópole) e está entre as mais importantes do mundo.
A produção científica dessa região também é notável. As cidades de São Paulo, Rio de Janeiro e Campinas são grande polos de pesquisa do Brasil. Ligada ás pesquisas está a parte tecnológica, chamada “vale do silício” brasileira. É uma região que engloba São Paulo, Campinas, São Carlos e São José dos Campos. As indústrias siderúrgicas e metalúrgicas têm presença principalmente nos estado de Minas e Espirito santo. Em Minas, está a Usiminas ( maior produtora de aço bruto do Brasil). Já em Vitória, capital do Espírito Santo, está a companhia siderúrgica de Tubarão, que é a terceira maior siderúrgica do Brasil. Destaca-se também a cidade de Volta Redonda, cidade com umas das maiores capacidades de produção de aço bruto da América Latina.
A questão petrolífera também é bastante presente nessa região. A bacia de Campos, localizada no Rio de Janeiro é responsável pela maior parte do petróleo consumido no país. No segundo lugar de produção petrolífera está o estado do Espírito Santo.
O Espírito Santo tem sua economia basicamente voltada para o oferecimento de serviços e para atividade industrial: siderurgia e petrolífera. O estado é um grande exportador de ferro, granito e na indústria petrolífera, é o segundo maior produtor de petróleo e gás natural e sua produção só tende a crescer depois que foram descobertas grandes quantidades de petróleo em 2002 e, recentemente com a descoberta do pré-sal.
O Rio de Janeiro segue a linha dos outros estados da região e também tem grande parte de seu PIB relacionado às prestações de serviços. No caso do Rio de Janeiro, as áreas de serviços como em telecomunicações, tecnologia da informação, vendas de mercadorias diversas e ecoturismo são muito presentes. Prova disso é que 62,1% do seu PIB estão relacionados com a prestação de serviços; em segundo lugar, vem o ramo industrial com 37,5%. No ramo industrial, as siderúrgicas (como a CSN em Volta Redonda) e a exploração de petróleo ( 80% do petrólio brasileiro é retirado desse estado) são as mais marcantes.
O estado de Minas Gerais é o terceiro estado mais rico da região e do Brasil (só perde para São Paulo e Rio de Janeiro) assim como o maior parque industrial do país (ficando atrás dos mesmos estados). Tem a economia equilibrada entre serviços e indústrias, sendo que, além dessas duas áreas, ainda existe a da agricultura. Na parte industrial, a de energia é a que recebe maior destaque: a produção de energia de Minas Gerais é de, aproximadamente, 17% da produção nacional. Outra parte importante da economia mineira é a de produção tecnológica, tendo participação no chamado “vale do silício brasileiro”.
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