ATIVIDADES INDUSTRIAIS DA REGIÃO CENTRO - OESTE
A região Centro - Oeste apresenta a menor concentração industrial comparada as demais regiões. Normalmente, esta atividade está vinculada a atividades agropecuárias ou extrativas.
As industrias estão sendo atraídas para o Centro - Oeste devido :
* A existência de benefícios fiscais ;
* Disponibilidade energética ( a região possui muitas hidrelétricas ) ;
* Existência de rodovias, ferrovias e hidrovias para escoar a produção.
quarta-feira, 20 de novembro de 2013
segunda-feira, 18 de novembro de 2013
ECONOMIA DO CENTRO - OESTE
PECUÁRIA
Desde o séc XVIII a região se destaca na criação de gado bovino, sobretudo, de corte. No pantanal, a pecuária é a principal atividade econômica e é realizada de maneira extensiva. Nos demais estados, além das práticas também é realizada a pecuária intensiva.
AGRICULTURA
A produção agrícola da região a partir da década de 1970, graças aos incentivos fiscais, aos preços baixos das terras, as técnicas de irrigação e o aprimoramento das técnicas de plantio.
Como o solo do Cerrado não é muito fértil, é necessário utilizar técnicas de aprimoramento e correção do solo para aumentar sua produtividade.
A partir da década de 1990, a produção agrícola apresentou um novo salto devido a facilidade de importar equipamentos e as facilidades para o crédito agrícola.
EXTRATIVISMO
Existem inúmeros recursos minerais que são extraídos na região, como:
minério de ferro, manganês e níquel, que devido à proximidade com o rio Paraguai, tem maior facilidade em escoar essa produção.
PECUÁRIA
Desde o séc XVIII a região se destaca na criação de gado bovino, sobretudo, de corte. No pantanal, a pecuária é a principal atividade econômica e é realizada de maneira extensiva. Nos demais estados, além das práticas também é realizada a pecuária intensiva.
AGRICULTURA
A produção agrícola da região a partir da década de 1970, graças aos incentivos fiscais, aos preços baixos das terras, as técnicas de irrigação e o aprimoramento das técnicas de plantio.
Como o solo do Cerrado não é muito fértil, é necessário utilizar técnicas de aprimoramento e correção do solo para aumentar sua produtividade.
A partir da década de 1990, a produção agrícola apresentou um novo salto devido a facilidade de importar equipamentos e as facilidades para o crédito agrícola.
EXTRATIVISMO
Existem inúmeros recursos minerais que são extraídos na região, como:
minério de ferro, manganês e níquel, que devido à proximidade com o rio Paraguai, tem maior facilidade em escoar essa produção.
domingo, 17 de novembro de 2013
CONSTRUÇÃO DE BRASÍLIA
INÍCIO: 1957
OBJETIVO: Integrar a Região Centro - Oeste ao restante do país, levando para esta área recém criada a capital federal
CONCLUSÃO: 1960
POPULAÇÃO: Políticos, funcionários públicos e candangos ( trabalhadores que ajudaram na construção de Brasília ).
DESAFIOS ATUAIS: Minimizar as desigualdades socioeconômicas existentes no local.
INÍCIO: 1957
OBJETIVO: Integrar a Região Centro - Oeste ao restante do país, levando para esta área recém criada a capital federal
CONCLUSÃO: 1960
POPULAÇÃO: Políticos, funcionários públicos e candangos ( trabalhadores que ajudaram na construção de Brasília ).
DESAFIOS ATUAIS: Minimizar as desigualdades socioeconômicas existentes no local.
domingo, 10 de novembro de 2013
REGIÃO CENTRO - OESTE
A Região Centro-Oeste é composta pelos estados de Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e o Distrito Federal, onde está situada a capital do país, Brasília.
Com a mudança da capital do Brasil do Rio de Janeiro para Brasília, em 1960, houve uma grande mudança na região. O aumento da população e a construção de estradas e ferrovias foram intensos. Hoje, a taxa de urbanização da região é de 81,3%. Sua área total é de 1.612.077,2 km², sendo a segunda maior região brasileira em território.
CERRADO
IMPACTOS AMBIENTAIS NO CERRADO
Os cerrados brasileiros, com a expansão da agrícola , passaram a ser sistematicamente ocupados pela produção agropecuária em larga escala. Com as novas
tecnologias dominando nas áreas de exploração agrícola nos Cerrados é de extrema dependência de insumos calcário e fertilizantes produzidos por grandes indústrias do setor químico. Este fluxo de expansão de commodities e suas tradicionais técnicas de plantio são responsáveis por vários impactos ambientais nos solos, nos recursos hídricos e na biodiversidade, considerando assim um poder de devastação aos solos.
Apesar dos acontecimentos o cerrado tornou-se alvos para um novo olhar de desenvolvimento sustentável portanto o governo tem como objetivo discutir as externalidades negativas associadas ao uso intensivo de agrotóxicos nos municípios do cerrado brasileiro, área em franca expansão da atividade agrícola.
Possui uma impressionante diversidade na fauna e flora. Segundo a WWF, existem no Pantanal 1.132 espécies de borboletas, 656 de aves, 122 de mamíferos, 263 de peixes e 93 de répteis. Na época das chuvas, entre outubro e fevereiro, o Pantanal fica praticamente intransitável por terra. No restante do ano, o solo forma um excelente pasto para o gado.
Na Região Centro Oeste predomina o clima tropical semi-úmido, com a presença de duas estações bem definidas: um verão úmido, com chuvas entre os meses de março a outubro, e um clima seco durante o inverno, entre os meses de abril a setembro, com temperaturas que variam em torno de 25 e 19 graus.
Em Brasília e cidades vizinhas, o clima seco faz a umidade do ar cair para 12% nos meses de agosto.
Nas regiões mais elevadas do Planalto Central predomina o clima tropical de altitude, onde nos meses mais frios pode ocorrer a precipitação de geada.
RELEVO E HIDROGRAFIA DO CENTRO - OESTE
A Região Centro Oeste é ocupada em grande extensão pelo Planalto Central, chegando a atingir altitudes superiores a 1000 metros. Compreende todo o estado de Goiás e o Distrito Federal, recebendo o nome local de Planalto Goiano, seguindo para o oeste até a planície do Araguaia e ao sul até o Planalto Sedimentar da Bacia do Rio Paraná.
O Planalto Meridional se estende nos estados de Mato Grosso do Sul e Goiás, apresentando um solo fértil formado pela terra roxa.
A Planície do Pantanal caracteriza-se por apresentar, em algumas épocas do ano, regiões alagadas devido as cheias do rio Paraguai e seus afluentes.
A Região Centro Oeste é banhada por vários rios, que fazem parte da Bacia Amazônica, da Bacia do Paraná e da Bacia do Rio Paraguai.
Os rios Jurema, Arinos e o Xingu, banham o norte do Estado de Mato Grosso vindos da Bacia Amazônica.
Os rios que formam a Bacia Hidrográfica do Paraná são o rios Paraná e o Parnaíba. São rios de planalto que se apresentam com grandes quedas d'água. Para tornar o rio navegável, foram construídas eclusas junto das barragens das hidrelétricas de Barra Bonita, Jupiá, Três Irmãos e outras.
As regiões de planície do Pantanal são drenadas pelo rio Paraguai, que tem a maior bacia Hidrográfica da Região Centro Oeste.
O rio Paraguai, junto com os afluentes, o Miranda, Taquari, Cuiabá e Aquidauana, que ocupam a região do pantanal, nos períodos chuvosos transbordam e ocupam vários quilômetros de suas margens.
A Região Centro-Oeste é composta pelos estados de Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e o Distrito Federal, onde está situada a capital do país, Brasília.
Com a mudança da capital do Brasil do Rio de Janeiro para Brasília, em 1960, houve uma grande mudança na região. O aumento da população e a construção de estradas e ferrovias foram intensos. Hoje, a taxa de urbanização da região é de 81,3%. Sua área total é de 1.612.077,2 km², sendo a segunda maior região brasileira em território.
CERRADO
A estrutura do cerrado compreende basicamente dois estratos: o superior, formado pelas árvores e arbustos; e o inferior, composto por um tapete de gramíneas. As árvores típicas do cerrado atingem em média dez metros de altura, apresentam casca grossa, protegida às vezes por uma camada de cortiça, troncos, galhos e copas irregulares; algumas possuem folhas coriáceas, em certos casos tão duras que chegam a chocalhar com o vento; em outras, as folhas atingem dimensões enormes e caem ao fim da estação seca.
O cerrado predomina nos estados do Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás e Tocantins. As mais extensas áreas desse tipo de vegetação aparecem em locais de clima quente e úmido, com chuvas de verão e estação seca bem marcadas. Ocorrem subtipos de vegetação, como o cerradão, o cerradinho e os campos sujos. Entre as árvores características dos cerrados destacam-se:
- Lixeira (Curatella americana)
- Pau-terra de folhas grandes ou miúdas (Qualea grandiflora e Qualea parviflora)
- Pequi (Caryocar brasiliensis)
- Pau-santo (Kielmeyera coriacea)
- Ipê (Tabebuia caraiba)
- Peroba-do-campo (Aspidosperma tomentosum).
Entre as gramíneas, as mais comuns, temos o capim-flecha (Tristachya chrysotryx), o barba-de-bode (Aristida pallens) e diversas espécies do gênero Androgopon. O solo típico do planalto central, onde se encontra a maior parte do cerrado, é constituído de areias e argilas, soltas ou consolidadas em arenitos e filitos, e de calcários e pedregulhos, resultantes do levantamento dos sedimentos do oceano primitivo.
Os elementos que formam o estrato superior são providos de raízes profundas, que lhes permite atingir o lençol freático, situado de 15 a 20 m de profundidade. Essa circunstância lhes confere melhores condições de sobrevivência ao longo do período de estiagem. As gramíneas do estrato inferior, devido a suas raízes curtas, ressentem-se mais da estiagem, quando entram em estado de latência, ou morte aparente.
O tapete rasteiro apresenta então aspecto de palha seca, que favorece a propagação de incêndios, desencadeados pelas queimadas. Mas logo após as primeiras chuvas tudo reverdece e viceja. Quando devidamente preparado, o solo do cerrado é fértil, como comprovam as grandes plantações de soja, milho, sorgo e outras culturas. No entanto, no Centro-Oeste, imensas áreas foram submetidas a queimadas, para a formação de pastagens, o que provocou o empobrecimento do solo, pela queima de materiais orgânicos, e colocou em risco de extinção certas espécies vegetais e animais, como o tamanduá-bandeira e o lobo guará. Outra ameaça à riqueza desse ecossistema é o plantio indiscriminado de florestas homogêneas de pinheiros e eucaliptos.
IMPACTOS AMBIENTAIS NO CERRADO
O caso é que tudo que é novo destinado a assuntos referente ao ambiente si relaciona principalmente aos danos ambientais e à saúde humana o real estudo referente a esses acontecimentos se analisa como externalidade a contaminação do solo e da água com produtos a partir de dados obtidos por meio da Pesquisa como o instituto do IBGE.
Estes fatores alto risco e dano aos seres humanos como a contaminação no solo e da água por agrotóxicos e fertilizantes, tais como área de lavoura temporária, poluição no ar por queimadas e proliferação de pragas. Conclui-se então que ocorra maior garantia de contribuição para a formação de políticas no sentido de auxiliar o real retrato do cerrado nas ferramentas de regulamentação diagnosticando áreas prioritárias em que essas ações preventivas deveriam ser implementadas.
PANTANAL
O Pantanal é a maior planície de inundação contínua do mundo, formada principalmente pelas cheias do rio Paraguai e afluentes. A região tem cerca de 250 mil km², sendo que mais de 80% fica no Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. O restante fica principalmente na Bolívia e uma pequena parte ao Paraguai, onde recebe o nome de Chaco.
Uma parte da região forma o Parque Nacional do Pantanal Mato-Grossense localizado na divisa dos estados MS e MT.
IMPACTOS AMBIENTAIS NO PANTANAL
O garimpo, a caça, a pesca, o turismo predatório e a ocupação humana nas áreas do entorno são os grandes problemas ambientais deste ecossistema.
CLIMAS DO CENTRO - OESTE
Em Brasília e cidades vizinhas, o clima seco faz a umidade do ar cair para 12% nos meses de agosto.
Nas regiões mais elevadas do Planalto Central predomina o clima tropical de altitude, onde nos meses mais frios pode ocorrer a precipitação de geada.
RELEVO E HIDROGRAFIA DO CENTRO - OESTE
A Região Centro Oeste é ocupada em grande extensão pelo Planalto Central, chegando a atingir altitudes superiores a 1000 metros. Compreende todo o estado de Goiás e o Distrito Federal, recebendo o nome local de Planalto Goiano, seguindo para o oeste até a planície do Araguaia e ao sul até o Planalto Sedimentar da Bacia do Rio Paraná.
O Planalto Meridional se estende nos estados de Mato Grosso do Sul e Goiás, apresentando um solo fértil formado pela terra roxa.
A Planície do Pantanal caracteriza-se por apresentar, em algumas épocas do ano, regiões alagadas devido as cheias do rio Paraguai e seus afluentes.
A Região Centro Oeste é banhada por vários rios, que fazem parte da Bacia Amazônica, da Bacia do Paraná e da Bacia do Rio Paraguai.
Os rios Jurema, Arinos e o Xingu, banham o norte do Estado de Mato Grosso vindos da Bacia Amazônica.
Os rios que formam a Bacia Hidrográfica do Paraná são o rios Paraná e o Parnaíba. São rios de planalto que se apresentam com grandes quedas d'água. Para tornar o rio navegável, foram construídas eclusas junto das barragens das hidrelétricas de Barra Bonita, Jupiá, Três Irmãos e outras.
As regiões de planície do Pantanal são drenadas pelo rio Paraguai, que tem a maior bacia Hidrográfica da Região Centro Oeste.
O rio Paraguai, junto com os afluentes, o Miranda, Taquari, Cuiabá e Aquidauana, que ocupam a região do pantanal, nos períodos chuvosos transbordam e ocupam vários quilômetros de suas margens.
PECUÁRIA DA REGIÃO SUL
Na Região Sul, a pecuária desenvolvida de forma extensiva e intensiva, com técnicas modernas, ocupa um importante papel para a economia da região.
A criação de gado bovino de corte, visa abastecer o mercado interno e à exportação. É desenvolvida, em grande escala, a produção de gado leiteiro, um dos melhores rebanhos do Brasil, beneficiando as indústrias de laticínios.
A região é uma das maiores produtoras e exportadoras de suínos e também frangos, com destaque para a cidade de Chapecó, em Santa Catarina, município considerado a capital da agroindústria, onde estão localizadas grandes unidades industriais processadoras e exportadoras de carne de suínos e aves.
AGRICULTURA DA REGIÃO SUL
A Região Sul desenvolvia a agricultura colonial, destinada ao mercado interno. Depois dos anos 70, visando a exportação, grandes mudanças foram surgindo: estradas asfaltadas, portos e equipamentos modernizados, expansão da eletrificação rural e os equipamentos de transportes ampliados.
A expansão da lavoura comercial de soja não impediu que a Região Sul continuasse a desenvolver outras agriculturas de grande importância: a erva mate, o trigo, o milho, o café, o arroz, o feijão, alho, cebola, tomate etc.
No Rio Grande do Sul, os imigrantes italianos dedicaram-se principalmente à plantação e industrialização da uva. Hoje, muitas destas regiões se transformaram em cidades importantes, como Bento Gonçalves, Caxias do Sul e Garibaldi.
Em Santa Catarina , os italianos se dedicavam a várias culturas, formando cidades importantes, como Nova Trento e Nova Veneza.
EXTRATIVISMO DA REGIÃO SUL
As atividades extrativistas correspondem às principais fontes econômicas da região Sul do Brasil. O extrativismo vegetal ocorria principalmente na região de Mata de Araucárias. As espécies mais utilizadas são o Pinheiro do Paraná, Imbuia e o Cedro. A maioria da matéria prima extraída é utilizada em fábricas de papel e celulose. Mais recentemente, a erva mate é outro produto importante que tem a sua extração e cultivo se ampliando cada vez mais.
A região Sul é pobre em recursos minerais, mas devido ao seu solo de boa qualidade a agricultura e pecuária são atividades que difundiram amplamente na região. Até o desenvolvimento industrial da região tem ligação com as atividades extrativistas da região.
As três modalidades principais de extrativismo da região Sul são vegetal, animal e mineral. A extração animal ocorre ao longo da faixa costeira da região. A produção do pescado equivale a cerca de 25% do total produzido em todo o Brasil. Os principais produtos são a sardinha, a merluza, a tainha, o camarão, etc.
O extrativismo mineral é pouco desenvolvido na região, já que ela não possui muitos recursos. O principal estado produtor mineral da região é o estado de Santa Catarina. O carvão mineral é o principal produto, sua produção acontece principalmente na região de Criciúma. Outra matéria prima produzida em larga escala é o caulim, utilizada nas fábricas de azulejos e louças, também da região de Santa Catarina e Paraná.
As atividades extrativistas da região Sul têm provocado graves problemas ambientais na região. No caso da extração mineral, os principais problemas ocorrem devido à poluição e à exploração desenfreada dos recursos.
O extrativismo vegetal tem possibilitado o avanço do desmatamento sobre a Floresta de Mata de Araucárias. Juntamente com o avanço da extração vegetal, o desmatamento e a extensão da pecuária ocasionam a diminuição da mata nativa da região.
No caso da extração animal, o principal problema identificado é a possibilidade do desequilíbrio ambiental do meio, é a extinção de espécies. A poluição também é um problema que pode ocorrer em todas as atividades acima relacionadas.
INDUSTRIALIZAÇÃO DA REGIÃO SUL
Grandes indústrias estão instaladas na Região Sul do Brasil, entre elas, a Vivo e a Renault no Paraná; a Bunge Alimentos, a Sadia, a Brasil Foodes, a Weg e a Hering, em Santa Catarina e a Refap e a Renner no Rio Grande do Sul.
No Rio Grande do Sul, o parque industrial se estende entre os municípios de Canoas, Esteio, Sapucaia do Sul, São Leopoldo e Novo Hamburgo, que é uma das principais áreas de produção de couro e calçados do país.
No parque industrial de Caxias do Sul estão instaladas indústrias químicas e de material transportes, tratores e carrocerias para ônibus.
A produção de vinhos da região começou com a chegada dos imigrantes italianos, que se estabeleceram na Serra Gaúcha. Grandes vinícolas estão instaladas na região, que é responsável por 85% da produção nacional, com destaque para a Serra Gaúcha.
A grande expansão da lavoura, a sua mecanização, na produção de arroz, milho, soja, trigo, tomate, cebola feijão fumo, alho, erva mate, entre outras, fez surgir grandes empresas produtoras de equipamentos e insumos para uso na agricultura.
ATIVIDADES TERCIÁRIAS DA REGIÃO SUL
O setor terciário é o principal setor econômico do sul, superando a agropecuária e a industria, ou seja, o setor de comércio e serviços representa o maior percentual do PIB da região, com destaque para o turismo. Essa atividade é desenvolvida por conta das paisagens naturais e pela arquitetura introduzida pelos colonizadores.
quarta-feira, 16 de outubro de 2013
ECONOMIA DA REGIÃO SUL
A região sul é a segunda mais importante do país, apresentando aproximadamente 16% do PIB do país. Até a década de 1970 a economia da região sul era predominantemente agrária, a partir desta data a região passou a ser industrializada.
Ao mesmo tempo o setor agropecuário modernizou - se e aumentou a sua produtividade. Na região sul existem grandes empresas de setor alimentício do país.
A região sul é a segunda mais importante do país, apresentando aproximadamente 16% do PIB do país. Até a década de 1970 a economia da região sul era predominantemente agrária, a partir desta data a região passou a ser industrializada.
Ao mesmo tempo o setor agropecuário modernizou - se e aumentou a sua produtividade. Na região sul existem grandes empresas de setor alimentício do país.
quinta-feira, 3 de outubro de 2013
REGIÃO SUL
Santa Catarina
A história de Santa Catarina teve início ainda no ano de 1515, quando uma expedição passou por suas terras. Nessa época, a água entre a Ilha e o Continente recebeu o nome de baía dos perdidos. A partir de 1529, a Ilha passou a receber o nome de Santa Catarina, mas essa história possui muitas vertentes. Somente a partir de 1829 é que chegaram os primeiros imigrantes europeus.
RELEVO E CLIMA
Relevo
O relevo dessa região é bem diversificado e possui planícies, depressões e planaltos. O local mais alto se encontra no Paraná, o Pico Paraná, com cerca de 1922 metros de altitude. É dividido entre planalto Atlântico e Meridional.
Planalto Meridional: Abrange grande parte da região com o solo recoberto por arenito e basalto.
Planalto Atlântico: Esse tipo de planalto pode ser encontrado nos estados de Santa Catarina e Paraná e também recebe o nome de cristalino.
Clima
Os três estados brasileiros pertencentes à Região Sul possuem as cidades turísticas mais frias do Brasil. O clima da região é subtropical, com incidência de geadas, podendo, em casos extremos, nevar em algumas cidades. Os ventos que atingem essas localidades costumam interferir no clima. Quando ocorrem durante o verão, recebem o nome de ventos alísios e vem do sudeste; já no inverno, os ventos recebem o nome de minuano ou pampeiro e surgem de massas de ar do Polo Sul.
![clima-da-regiao-sul.jpg](https://lh3.googleusercontent.com/blogger_img_proxy/AEn0k_vOffkuugoE89bExhVZPHg_-QhMCkQzPEss4eDd0pY2Vus2aLfiby0G_JqmhVJ-z84ZUvLbHOLpmp-X4xjdn2kK1uEYyUGFg2UZY3ncVbBS-UnDkMLlBlQ2_eKC3bMJ3p0=s0-d)
Localizada abaixo do trópico de Capricórnio, a região pertence a uma zona temperada com uma temperatura média entre 14º e 22ºC anualmente. Nas localidades com clima mais tranquilo, a vegetação predominante são as florestas de araucárias, mas também se encontram pradarias e campos naturais, conhecidos como pampas. O clima mais frio da região é apontado como um dos motivos para o grande número de imigrantes que foram para lá.
VEGETAÇÃO E HIDROGRAFIA
Vegetação
As florestas da região sul podem ser divididas em: Floresta Atlântica, Floresta de Araucárias e a Floresta da Bacia do Paraná-Uruguai. A Floresta Atlântica pode ser avistada no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina. Já as Florestas de Araucárias podem ser encontradas no interior dos estados e são exploradas pelos madeireiros. A Floresta do Uruguai se encontra próxima ao Rio Paraná.
Araucárias: Muito comum no Planalto Meridional, esse tipo de vegetação se tornou escassa com o grande uso da terra para extrativismo e agropecuária. A vegetação é aciculifoliada com madeira do tipo que é usada nas fábricas de papel e papelão. São encontradas principalmente na região sul com pouca incidência de flores nessa localidade. Desse tipo de mata pode-se extrair pinheiro-do-paraná, usado em marcenaria e a erva-mate para fazer o chimarrão.
Pradarias: Por se tratar de uma vegetação com clima subtropical, recebe influências da massa polar atlântica. Localizado na região dos Pampas onde se encontram criações bovinas e utilização da agricultura. São divididas entre altas, mistas e médias.
Hidrografia
Quando o assunto é a hidrografia, a região sul é banhada pelas bacias hidrográficas do Uruguai, do Paraná e do Atlântico Sul. Os rios que mais se destacam são os rios Jacuí (RS), Itajaí (SC), Iguaçu (PR), Paraná (onde foi construída a hidrelétrica de Itaipu) e o rio Uruguai (RS). São muito utilizados para irrigar terras para agricultura, gerar energia, abastecer as cidades e para navegação.
REGIÃO SUL: IMIGRAÇÃO
No inicio do séc. XIX : para garantir o povoamento da Região Sul, os europeus estimularam a migração de povos, sobretudo, portuguese para a região.
Eles ocuparam áreas de Santa Catarina e no litoral do Rio Grande do Sule passaram a realizar atividade de subsistência em pequenas áreas.
Outros grupos de imigrantes passaram a atuar na região, inicialmente os alemães e depois os italianos.
Além das políticas de incentivo as imigrações, as guerras e conflitos nesses países estimularam a vinda de muitas famílias.
POPULAÇÃO
A Região Sul possui elevada taxa de urbanização, aproximadamente 85%, sendo que a população total é de 27 milhões de habitantes.
A participação da população da Região Sul no total da população brasileira vem diminuindo nos últimos anos. Em 1990 era de 17,7% e em 2010 já apresentava índice de 14,4%.
INDICADORES SOCIAIS
Os estados da Região Sul apresentam os melhores indicadores do país, com elevado IDH, baixa mortalidade e baixo analfabetismo. Porém, isso não quer dizer que os estados do Sul não exista desigualdade social.
A região Sul do país é a menor região entre as cinco regiões do Brasil e possui uma população com aproximadamente 25.789.083 habitantes. É formada por três estados: Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, que ocupam uma área de aproximadamente 576.000 km. As capitais brasileiras da região sul são Florianópolis, Curitiba e Porto Alegre.
Os estados pertencentes ao Sul estão bem colocados quando se verifica os indicadores de saúde, taxa de mortalidade, qualidade de vida e educação. Muito influente na economia do país, a região sofreu influências dos imigrantes vindos da Itália e Alemanha e possui IDH e PIB bastante satisfatórios. Seus estados fazem fronteira com Uruguai, Argentina, Paraguai, Região Centro-Oeste e Região Sudeste.
Paraná
O Paraná pertencia à capitania de São Vicente e recebia europeus no século XVI que buscavam madeiras para vender. No século XVII, começou a colonização no estado e foi fundada a Vila de Paranaguá. Já sua capital, Curitiba, recebeu a denominação de vila em 1693. Os portugueses só passaram a frequentar a região paranaense após a descoberta de ouro e posteriormente o início da criação de bovinos.
O nome Paraná é de origem guarani e significa rio caudaloso. Foi desmembrado da Província de São Paulo em 1853, e atualmente, conta com 399 municípios. O principal conflito que recebeu sua participação foi a Guerra do Contestado entre 1912 e 1916. Recebeu imigrantes europeus vindos de países como Polônia, Itália e Alemanha. Inicialmente, sua economia era baseada na madeira, erva-mate e café, mas atualmente possui um parque industrial bem diversificado. Suas principais cidades são: Curitiba, Londrina, Maringá, Cascavel, Foz do Iguaçu e São José dos Pinhais.
Paraná
O Paraná pertencia à capitania de São Vicente e recebia europeus no século XVI que buscavam madeiras para vender. No século XVII, começou a colonização no estado e foi fundada a Vila de Paranaguá. Já sua capital, Curitiba, recebeu a denominação de vila em 1693. Os portugueses só passaram a frequentar a região paranaense após a descoberta de ouro e posteriormente o início da criação de bovinos.
O nome Paraná é de origem guarani e significa rio caudaloso. Foi desmembrado da Província de São Paulo em 1853, e atualmente, conta com 399 municípios. O principal conflito que recebeu sua participação foi a Guerra do Contestado entre 1912 e 1916. Recebeu imigrantes europeus vindos de países como Polônia, Itália e Alemanha. Inicialmente, sua economia era baseada na madeira, erva-mate e café, mas atualmente possui um parque industrial bem diversificado. Suas principais cidades são: Curitiba, Londrina, Maringá, Cascavel, Foz do Iguaçu e São José dos Pinhais.
Santa Catarina
A história de Santa Catarina teve início ainda no ano de 1515, quando uma expedição passou por suas terras. Nessa época, a água entre a Ilha e o Continente recebeu o nome de baía dos perdidos. A partir de 1529, a Ilha passou a receber o nome de Santa Catarina, mas essa história possui muitas vertentes. Somente a partir de 1829 é que chegaram os primeiros imigrantes europeus.
A ilha, onde atualmente está Florianópolis, começou a ser ocupada em 1637 por Francisco Dias Velho e recebeu o nome de povoado Nossa Senhora do Desterro. O estado teve uma importante participação na Revolução Farroupilha e na Guerra do Contestado. Suas principais cidades são: Florianópolis, Blumenau, Joinville, Criciúma, Lages, Jaraguá do Sul e São José.
Rio Grande do Sul
A região onde se encontra atualmente o Rio Grande do Sul era onde viviam os índios guaranis e tapes. Primeiramente, a região recebeu o nome de Rio Grande de São Pedro e era visitado apenas de aventureiros. As terras começaram a ser povoadas a partir do século XVII com as missões implantadas pelos jesuítas. Eles foram expulsos pelos bandeirantes em 1641.
Em 1682, os jesuítas voltaram para a região e fundaram a cidade de São Francisco da Borja, que passou a se chamar São Borja. A capital do estado, Porto Alegre só começou a ser ocupada a partir do século XVIII. Nessa época, as fazendas da região já investiam em gados e na produção de charque. Um marco da história gaúcha foi a participação na Revolução Farroupilha, que durou 10 anos. Essa revolta buscava melhorias sociais, econômicas e políticas para esse estado e tinha como estopim a venda de charque para outras províncias.
Rio Grande do Sul
A região onde se encontra atualmente o Rio Grande do Sul era onde viviam os índios guaranis e tapes. Primeiramente, a região recebeu o nome de Rio Grande de São Pedro e era visitado apenas de aventureiros. As terras começaram a ser povoadas a partir do século XVII com as missões implantadas pelos jesuítas. Eles foram expulsos pelos bandeirantes em 1641.
Em 1682, os jesuítas voltaram para a região e fundaram a cidade de São Francisco da Borja, que passou a se chamar São Borja. A capital do estado, Porto Alegre só começou a ser ocupada a partir do século XVIII. Nessa época, as fazendas da região já investiam em gados e na produção de charque. Um marco da história gaúcha foi a participação na Revolução Farroupilha, que durou 10 anos. Essa revolta buscava melhorias sociais, econômicas e políticas para esse estado e tinha como estopim a venda de charque para outras províncias.
Relevo
O relevo dessa região é bem diversificado e possui planícies, depressões e planaltos. O local mais alto se encontra no Paraná, o Pico Paraná, com cerca de 1922 metros de altitude. É dividido entre planalto Atlântico e Meridional.
Planalto Meridional: Abrange grande parte da região com o solo recoberto por arenito e basalto.
Planalto Atlântico: Esse tipo de planalto pode ser encontrado nos estados de Santa Catarina e Paraná e também recebe o nome de cristalino.
Clima
Os três estados brasileiros pertencentes à Região Sul possuem as cidades turísticas mais frias do Brasil. O clima da região é subtropical, com incidência de geadas, podendo, em casos extremos, nevar em algumas cidades. Os ventos que atingem essas localidades costumam interferir no clima. Quando ocorrem durante o verão, recebem o nome de ventos alísios e vem do sudeste; já no inverno, os ventos recebem o nome de minuano ou pampeiro e surgem de massas de ar do Polo Sul.
Localizada abaixo do trópico de Capricórnio, a região pertence a uma zona temperada com uma temperatura média entre 14º e 22ºC anualmente. Nas localidades com clima mais tranquilo, a vegetação predominante são as florestas de araucárias, mas também se encontram pradarias e campos naturais, conhecidos como pampas. O clima mais frio da região é apontado como um dos motivos para o grande número de imigrantes que foram para lá.
VEGETAÇÃO E HIDROGRAFIA
Vegetação
As florestas da região sul podem ser divididas em: Floresta Atlântica, Floresta de Araucárias e a Floresta da Bacia do Paraná-Uruguai. A Floresta Atlântica pode ser avistada no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina. Já as Florestas de Araucárias podem ser encontradas no interior dos estados e são exploradas pelos madeireiros. A Floresta do Uruguai se encontra próxima ao Rio Paraná.
Araucárias: Muito comum no Planalto Meridional, esse tipo de vegetação se tornou escassa com o grande uso da terra para extrativismo e agropecuária. A vegetação é aciculifoliada com madeira do tipo que é usada nas fábricas de papel e papelão. São encontradas principalmente na região sul com pouca incidência de flores nessa localidade. Desse tipo de mata pode-se extrair pinheiro-do-paraná, usado em marcenaria e a erva-mate para fazer o chimarrão.
Pradarias: Por se tratar de uma vegetação com clima subtropical, recebe influências da massa polar atlântica. Localizado na região dos Pampas onde se encontram criações bovinas e utilização da agricultura. São divididas entre altas, mistas e médias.
Hidrografia
Quando o assunto é a hidrografia, a região sul é banhada pelas bacias hidrográficas do Uruguai, do Paraná e do Atlântico Sul. Os rios que mais se destacam são os rios Jacuí (RS), Itajaí (SC), Iguaçu (PR), Paraná (onde foi construída a hidrelétrica de Itaipu) e o rio Uruguai (RS). São muito utilizados para irrigar terras para agricultura, gerar energia, abastecer as cidades e para navegação.
REGIÃO SUL: IMIGRAÇÃO
No inicio do séc. XIX : para garantir o povoamento da Região Sul, os europeus estimularam a migração de povos, sobretudo, portuguese para a região.
Eles ocuparam áreas de Santa Catarina e no litoral do Rio Grande do Sule passaram a realizar atividade de subsistência em pequenas áreas.
Outros grupos de imigrantes passaram a atuar na região, inicialmente os alemães e depois os italianos.
Além das políticas de incentivo as imigrações, as guerras e conflitos nesses países estimularam a vinda de muitas famílias.
POPULAÇÃO
A Região Sul possui elevada taxa de urbanização, aproximadamente 85%, sendo que a população total é de 27 milhões de habitantes.
A participação da população da Região Sul no total da população brasileira vem diminuindo nos últimos anos. Em 1990 era de 17,7% e em 2010 já apresentava índice de 14,4%.
INDICADORES SOCIAIS
Os estados da Região Sul apresentam os melhores indicadores do país, com elevado IDH, baixa mortalidade e baixo analfabetismo. Porém, isso não quer dizer que os estados do Sul não exista desigualdade social.
segunda-feira, 23 de setembro de 2013
TECNOPOLOS DE SUDESTE
São centros de pesquisa que desenvolvem tecnologia. Essa atividade é desenvolvida em institutos e universidades.
Esses centros de pesquisa encontram - se principalmente na região Sudeste e permitem um aprimoramento da indústria por conta da tecnologia.
SETOR TERCIÁRIO
É responsável por mais da metade do PIB do Sudeste, esta atividade está relacionada ao comércio e a prestação de serviços.
SETOR FINANCEIRO
Até o inicio dos anos 90, a cidade de São Paulo dividida com o Rio de Janeiro a importância financeira do país. Porém, com a desativação da Bolsa de Valores do Rio de Janeiro, o estado de São Paulo passou a ter a maior importância financeira do país com a BOVESPA.
AGRICULTURA
Caracteria - se pelo uso avançado de tecnologia, fertilizantes e agrotóxico.
Entre os principais produtos cultivados no Sudeste estão : o café, a laranja e a cana-de-açucar. Devido a alta mecanização, necessita pouca mão de obra e apresenta elevada produtividade.
Embora o cultivo seja mecanizado, a colheita desses produtos, especialmente de café e de laranja, apresentam baixa mecanização, o que necessita de mão de obra temporária.
PECUÁRIA
Desenvolve - se com espécies selecionadas e vacinadas, o que garante uma elevada produtividade. Possui o segundo maior rebanho bovino do país e o terceiro maior rebanho suíno.
EXTRATIVISMO
A atividade do Sudeste baseia - se na extração de minérios como de destaque paraa extração do minério de ferro em Minas Gerais ( Quadrilátero Ferrífero ) e de petróleo no Rio de Janeiro ( Bacia de Campos ).
São centros de pesquisa que desenvolvem tecnologia. Essa atividade é desenvolvida em institutos e universidades.
Esses centros de pesquisa encontram - se principalmente na região Sudeste e permitem um aprimoramento da indústria por conta da tecnologia.
SETOR TERCIÁRIO
É responsável por mais da metade do PIB do Sudeste, esta atividade está relacionada ao comércio e a prestação de serviços.
SETOR FINANCEIRO
Até o inicio dos anos 90, a cidade de São Paulo dividida com o Rio de Janeiro a importância financeira do país. Porém, com a desativação da Bolsa de Valores do Rio de Janeiro, o estado de São Paulo passou a ter a maior importância financeira do país com a BOVESPA.
AGRICULTURA
Caracteria - se pelo uso avançado de tecnologia, fertilizantes e agrotóxico.
Entre os principais produtos cultivados no Sudeste estão : o café, a laranja e a cana-de-açucar. Devido a alta mecanização, necessita pouca mão de obra e apresenta elevada produtividade.
Embora o cultivo seja mecanizado, a colheita desses produtos, especialmente de café e de laranja, apresentam baixa mecanização, o que necessita de mão de obra temporária.
PECUÁRIA
Desenvolve - se com espécies selecionadas e vacinadas, o que garante uma elevada produtividade. Possui o segundo maior rebanho bovino do país e o terceiro maior rebanho suíno.
EXTRATIVISMO
A atividade do Sudeste baseia - se na extração de minérios como de destaque paraa extração do minério de ferro em Minas Gerais ( Quadrilátero Ferrífero ) e de petróleo no Rio de Janeiro ( Bacia de Campos ).
domingo, 22 de setembro de 2013
CLIMA DO SUDESTE
O clima tropical está presente nas baixadas litorâneas do Rio de Janeiro, norte de Minas Gerais, oeste paulista e no litoral do Espírito Santo. É caracterizado por ter altas temperaturas, chuva no verão e seca no inverno. O estado de Minas Gerais ainda tem o clima semiárido (clima mais quente e seco, o que leva a uma seca que varia em tempo próximo de cinco meses todos os anos).
O clima tropical de altitude tem temperaturas mais frescas, mas está presente apenas em regiões mais altas do relevo.
Já o subtropical, presente no sul do estado de São Paulo, é marcado por ter uma boa distribuição de chuvas e por grande amplitudes térmicas (grande variação de temperatura).
ECONOMIA DO SUDESTE
O clima tropical de altitude tem temperaturas mais frescas, mas está presente apenas em regiões mais altas do relevo.
Já o subtropical, presente no sul do estado de São Paulo, é marcado por ter uma boa distribuição de chuvas e por grande amplitudes térmicas (grande variação de temperatura).
ECONOMIA DO SUDESTE
A economia da região sudeste é a mais forte do Brasil. Aliás, ela é a mais forte desde o tempo do Brasil “café com leite”, em que essas duas mercadorias eram as mais importantes para a capitalização brasileira. Tendo São Paulo como principal estado nesse quesito, essa região deste ainda conta com o forte turismo do Rio de Janeiro, a pecuária de Minas Gerais e o estruturado ramo de exploração de petróleo no Espírito Santo (sendo esse o segundo maior explorador do Brasil).
A herança econômica da época do “café com leite” é a força da agricultura dessa região. A produção de cana-de-açúcar (produto cada vez mais usado para consumo e para fabricar combustíveis) do sudeste é a maior do país. A razão para esse ramo ser tão lucrativo nessa parte do país é o ótimo solo (terra roxa) para plantio. As culturas de plantio mais comuns nessa região são a soja, cana-de-açúcar, milho, arroz, mandioca, feijão e café, sendo que esse último ocorre em menos áreas do que era no passado. A agricultura é uma atividade econômica presente em todos os quatro estados brasileiros da região.
É o local mais industrializado do Brasil e o ramo industrial é diversificado e forte. Alguns dos mais importantes ramos industriais da região são: as automobilista (com mais força em São Paulo), siderúrgica (em toda a região), petroquímica (RJ, SP, MG), navais (RJ) petrolífera ( RJ, ES).
Na área de industrialização, São Paulo está muito à frente da região e do restante do país. Ela é detentora de um dos 10 maiores PIBs do mundo. Em 2005, segundo estudos do IBGE, só São Paulo contribuiu com 12,26% do PIB nacional, o que significa um PIB de R$ 263 177 148 000,00. O estado, além de contar com uma fortíssima atividade econômica, vem crescendo no setor terciário da economia (setor do comércio de mercadorias diversas, oferecimento de serviços comerciais e pessoais a terceiros ou comunitários). É a única cidade brasileira considerada uma megalópole (cidade mais industrializada que uma metrópole) e está entre as mais importantes do mundo.
A produção científica dessa região também é notável. As cidades de São Paulo, Rio de Janeiro e Campinas são grande polos de pesquisa do Brasil. Ligada ás pesquisas está a parte tecnológica, chamada “vale do silício” brasileira. É uma região que engloba São Paulo, Campinas, São Carlos e São José dos Campos. As indústrias siderúrgicas e metalúrgicas têm presença principalmente nos estado de Minas e Espirito santo. Em Minas, está a Usiminas ( maior produtora de aço bruto do Brasil). Já em Vitória, capital do Espírito Santo, está a companhia siderúrgica de Tubarão, que é a terceira maior siderúrgica do Brasil. Destaca-se também a cidade de Volta Redonda, cidade com umas das maiores capacidades de produção de aço bruto da América Latina.
A questão petrolífera também é bastante presente nessa região. A bacia de Campos, localizada no Rio de Janeiro é responsável pela maior parte do petróleo consumido no país. No segundo lugar de produção petrolífera está o estado do Espírito Santo.
O Espírito Santo tem sua economia basicamente voltada para o oferecimento de serviços e para atividade industrial: siderurgia e petrolífera. O estado é um grande exportador de ferro, granito e na indústria petrolífera, é o segundo maior produtor de petróleo e gás natural e sua produção só tende a crescer depois que foram descobertas grandes quantidades de petróleo em 2002 e, recentemente com a descoberta do pré-sal.
O Rio de Janeiro segue a linha dos outros estados da região e também tem grande parte de seu PIB relacionado às prestações de serviços. No caso do Rio de Janeiro, as áreas de serviços como em telecomunicações, tecnologia da informação, vendas de mercadorias diversas e ecoturismo são muito presentes. Prova disso é que 62,1% do seu PIB estão relacionados com a prestação de serviços; em segundo lugar, vem o ramo industrial com 37,5%. No ramo industrial, as siderúrgicas (como a CSN em Volta Redonda) e a exploração de petróleo ( 80% do petrólio brasileiro é retirado desse estado) são as mais marcantes.
O estado de Minas Gerais é o terceiro estado mais rico da região e do Brasil (só perde para São Paulo e Rio de Janeiro) assim como o maior parque industrial do país (ficando atrás dos mesmos estados). Tem a economia equilibrada entre serviços e indústrias, sendo que, além dessas duas áreas, ainda existe a da agricultura. Na parte industrial, a de energia é a que recebe maior destaque: a produção de energia de Minas Gerais é de, aproximadamente, 17% da produção nacional. Outra parte importante da economia mineira é a de produção tecnológica, tendo participação no chamado “vale do silício brasileiro”.
A herança econômica da época do “café com leite” é a força da agricultura dessa região. A produção de cana-de-açúcar (produto cada vez mais usado para consumo e para fabricar combustíveis) do sudeste é a maior do país. A razão para esse ramo ser tão lucrativo nessa parte do país é o ótimo solo (terra roxa) para plantio. As culturas de plantio mais comuns nessa região são a soja, cana-de-açúcar, milho, arroz, mandioca, feijão e café, sendo que esse último ocorre em menos áreas do que era no passado. A agricultura é uma atividade econômica presente em todos os quatro estados brasileiros da região.
É o local mais industrializado do Brasil e o ramo industrial é diversificado e forte. Alguns dos mais importantes ramos industriais da região são: as automobilista (com mais força em São Paulo), siderúrgica (em toda a região), petroquímica (RJ, SP, MG), navais (RJ) petrolífera ( RJ, ES).
Na área de industrialização, São Paulo está muito à frente da região e do restante do país. Ela é detentora de um dos 10 maiores PIBs do mundo. Em 2005, segundo estudos do IBGE, só São Paulo contribuiu com 12,26% do PIB nacional, o que significa um PIB de R$ 263 177 148 000,00. O estado, além de contar com uma fortíssima atividade econômica, vem crescendo no setor terciário da economia (setor do comércio de mercadorias diversas, oferecimento de serviços comerciais e pessoais a terceiros ou comunitários). É a única cidade brasileira considerada uma megalópole (cidade mais industrializada que uma metrópole) e está entre as mais importantes do mundo.
A produção científica dessa região também é notável. As cidades de São Paulo, Rio de Janeiro e Campinas são grande polos de pesquisa do Brasil. Ligada ás pesquisas está a parte tecnológica, chamada “vale do silício” brasileira. É uma região que engloba São Paulo, Campinas, São Carlos e São José dos Campos. As indústrias siderúrgicas e metalúrgicas têm presença principalmente nos estado de Minas e Espirito santo. Em Minas, está a Usiminas ( maior produtora de aço bruto do Brasil). Já em Vitória, capital do Espírito Santo, está a companhia siderúrgica de Tubarão, que é a terceira maior siderúrgica do Brasil. Destaca-se também a cidade de Volta Redonda, cidade com umas das maiores capacidades de produção de aço bruto da América Latina.
A questão petrolífera também é bastante presente nessa região. A bacia de Campos, localizada no Rio de Janeiro é responsável pela maior parte do petróleo consumido no país. No segundo lugar de produção petrolífera está o estado do Espírito Santo.
O Espírito Santo tem sua economia basicamente voltada para o oferecimento de serviços e para atividade industrial: siderurgia e petrolífera. O estado é um grande exportador de ferro, granito e na indústria petrolífera, é o segundo maior produtor de petróleo e gás natural e sua produção só tende a crescer depois que foram descobertas grandes quantidades de petróleo em 2002 e, recentemente com a descoberta do pré-sal.
O Rio de Janeiro segue a linha dos outros estados da região e também tem grande parte de seu PIB relacionado às prestações de serviços. No caso do Rio de Janeiro, as áreas de serviços como em telecomunicações, tecnologia da informação, vendas de mercadorias diversas e ecoturismo são muito presentes. Prova disso é que 62,1% do seu PIB estão relacionados com a prestação de serviços; em segundo lugar, vem o ramo industrial com 37,5%. No ramo industrial, as siderúrgicas (como a CSN em Volta Redonda) e a exploração de petróleo ( 80% do petrólio brasileiro é retirado desse estado) são as mais marcantes.
O estado de Minas Gerais é o terceiro estado mais rico da região e do Brasil (só perde para São Paulo e Rio de Janeiro) assim como o maior parque industrial do país (ficando atrás dos mesmos estados). Tem a economia equilibrada entre serviços e indústrias, sendo que, além dessas duas áreas, ainda existe a da agricultura. Na parte industrial, a de energia é a que recebe maior destaque: a produção de energia de Minas Gerais é de, aproximadamente, 17% da produção nacional. Outra parte importante da economia mineira é a de produção tecnológica, tendo participação no chamado “vale do silício brasileiro”.
quinta-feira, 19 de setembro de 2013
REGIÃO SUDESTE
A região Sudeste é composta pelos estados de Minas Gerais (capital Belo Horizonte), São Paulo (capital São Paulo), Rio de Janeiro (capital Rio de Janeiro) e Espírito Santo (capital Vitória).
Com 927.286,2 quilômetros quadrados, a região sudeste responde por mais da metade do PIB brasileiro e também é a região de maior densidade demográfica: 78,09 habitantes por quilômetro quadrado. Ou seja, aproximadamente 43% dos habitantes do país (72.412.411 habitantes).
O relevo da região sudeste é caracterizado pela grande quantidade de cadeias montanhosas e serras, como a Serra do Mar, a Serra da Mantiqueira e a Serra do Espinhaço o que influi no clima da região. Na área litorânea o clima predominante é o tropical atlântico enquanto que na região planáltica predomina o clima tropical de altitude.
Por seu relevo característica a região possui também, um excelente potencial para geração de energia hidrelétrica que é, em sua maior parte, bastante aproveitado em usinas como a de Urubupungá (SP), que é a maior da região. É na região sudeste que nascem dois dos principais rios brasileiros: o Rio São Francisco, que nasce na Serra da Canastra em Minas Gerais, e o Rio Paraná que nasce da confluência dos Rios Grande e Paranaíba na divisa de São Paulo com Mato Grosso do Sul.
A vegetação da região sudeste (predominantemente de Mata Atlântica, com exceção da região norte de Minas Gerais onde encontramos a Caatinga), foi quase totalmente suprimida na época da colonização para dar lugar às culturas de cana-de-açúcar e café. Mais tarde, o intenso processo de industrialização conferiu a região as duas maiores megalópoles do país, as cidades do Rio de Janeiro e São Paulo, capitais dos Estados de mesmo nome, e as feições que a caracterizam atualmente.
A região Sudeste
Por seu relevo característica a região possui também, um excelente potencial para geração de energia hidrelétrica que é, em sua maior parte, bastante aproveitado em usinas como a de Urubupungá (SP), que é a maior da região. É na região sudeste que nascem dois dos principais rios brasileiros: o Rio São Francisco, que nasce na Serra da Canastra em Minas Gerais, e o Rio Paraná que nasce da confluência dos Rios Grande e Paranaíba na divisa de São Paulo com Mato Grosso do Sul.
A vegetação da região sudeste (predominantemente de Mata Atlântica, com exceção da região norte de Minas Gerais onde encontramos a Caatinga), foi quase totalmente suprimida na época da colonização para dar lugar às culturas de cana-de-açúcar e café. Mais tarde, o intenso processo de industrialização conferiu a região as duas maiores megalópoles do país, as cidades do Rio de Janeiro e São Paulo, capitais dos Estados de mesmo nome, e as feições que a caracterizam atualmente.
domingo, 25 de agosto de 2013
PEÇA: A NORDESTINA
A peça a Nordestina aconteceu no dia 15/08/2013 no Centro Educacional Charles Darwin.
A peça nos mostra como é a vida das pessoas que moram no sertão. Pessoas que muitas vezes abandonam suas famílias e vão para a cidade grande a procura de uma vida melhor, mas percebem que suas vidas ficam piores a cada dia que passa.
Muitas vezes essas pessoas voltam para as suas casas e ficam felizes por estarem novamente, de volta ao sertão.
A peça nos mostra como é a vida das pessoas que moram no sertão. Pessoas que muitas vezes abandonam suas famílias e vão para a cidade grande a procura de uma vida melhor, mas percebem que suas vidas ficam piores a cada dia que passa.
Muitas vezes essas pessoas voltam para as suas casas e ficam felizes por estarem novamente, de volta ao sertão.
sábado, 24 de agosto de 2013
REGIÃO NORDESTE
Informações e dados da região Nordeste do Brasil
- População: 53.907.144 (estimativa 2012)
- Densidade demográfica (estimativa 2012): 34,7 hab./km²
- Mortalidade infantil (por mil): 18,5 (2010)
- Analfabetismo: 16,9% (2011)
- Número de municípios: 1794 (2010)
- Estados: Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Piauí, Pernambuco, Rio Grande do Norte e Sergipe.
- Vegetação: Mata Atlântica (em pequenas áreas da região próxima ao litoral); Cerrado (oeste da Bahia e sul do Maranhão), Caatinga ( no sertão nordestino, interior), Mata dos Cocais (em áreas do Maranhão, Piaui, Rio Grande do Norte e Ceará).
- Vegetação: Mata Atlântica (em pequenas áreas da região próxima ao litoral); Cerrado (oeste da Bahia e sul do Maranhão), Caatinga ( no sertão nordestino, interior), Mata dos Cocais (em áreas do Maranhão, Piaui, Rio Grande do Norte e Ceará).
- Clima: semirárido (interior); tropical (sul da Bahia e centro do Maranhão); litorâneo úmido (região litorânea) e equatorial úmido (oeste do Maranhão).
- Rios Principais: rio São Francisco, rio Parnaíba, rio Jaguaribe, rio Capibaribe, rio Piranhas-Açu e rio Una.
- Rios Principais: rio São Francisco, rio Parnaíba, rio Jaguaribe, rio Capibaribe, rio Piranhas-Açu e rio Una.
- Usinas Hidrelétricas: Sobradinho, Paulo Afonso, Três Marias e Xingó.
- Agricultura (principais produtos agrícolas): cana-de-açúcar (principal produto), tabaco, algodão, caju, manga, uva, acerola e cacau. A cana-de-açúcar é cultivada, principalmente, na região litorânea, onde encontramos o massapé, solo escuro, argiloso e muito fértil.
- Economia: bem diversificada. Nas cidades litorâneas destacam-se os serviços voltados para o turismo. Na pecuária, existe uma importante criação de bovinos nos estados do Maranhão, Piauí, Bahia e Pernambuco. Presença de indústrias, nas grandes cidades, de calçados, produtos elétricos e eletrônicos, petroquímica (pólo petroquímico de Camaçari) e tecelagem. Destaque para o Distrito Industrial de Ilhéus (Bahia), Complexo Industrial de Suape (Pernambuco), Distrito Industrial de Maracanaú (Ceará). Na área de tecnologia, podemos destacar o Porto Digital do Recife (maior polo tecnológico do país), com ênfase na produção de softwares.
- Turismo: as cidades litorâneas possuem uma ótima infra-estrutura turística (aeroportos, hotéis, pousadas, parques, etc). As praias se destacam pelas belezas naturais. Há também o turismo histórico-cultural, com cidades de arquitetura da época colonial (Recife, Olinda, Salvador, entre outras).
- Agricultura (principais produtos agrícolas): cana-de-açúcar (principal produto), tabaco, algodão, caju, manga, uva, acerola e cacau. A cana-de-açúcar é cultivada, principalmente, na região litorânea, onde encontramos o massapé, solo escuro, argiloso e muito fértil.
- Economia: bem diversificada. Nas cidades litorâneas destacam-se os serviços voltados para o turismo. Na pecuária, existe uma importante criação de bovinos nos estados do Maranhão, Piauí, Bahia e Pernambuco. Presença de indústrias, nas grandes cidades, de calçados, produtos elétricos e eletrônicos, petroquímica (pólo petroquímico de Camaçari) e tecelagem. Destaque para o Distrito Industrial de Ilhéus (Bahia), Complexo Industrial de Suape (Pernambuco), Distrito Industrial de Maracanaú (Ceará). Na área de tecnologia, podemos destacar o Porto Digital do Recife (maior polo tecnológico do país), com ênfase na produção de softwares.
- Turismo: as cidades litorâneas possuem uma ótima infra-estrutura turística (aeroportos, hotéis, pousadas, parques, etc). As praias se destacam pelas belezas naturais. Há também o turismo histórico-cultural, com cidades de arquitetura da época colonial (Recife, Olinda, Salvador, entre outras).
- Cultura Nordestina: a cultura é bem diversificada e representa a união cultural de brancos (principalmente portugueses), índios e negros africanos. Na culinária, podemos destacar pratos típicos como, por exemplo, acarajé, vatapá, sarapatel, sururu e carne-de-sol. No campo da música, existem vários rítmos populares (axé, samba, xote, forró, xaxado, samba-de-roda, frevo e baião). Não podemos deixar de mencionar também a beleza da literatura de cordel nordestina, tendo como principal representante Patativa de Assaré. Nas festas típicas nordestinas, destaca-se o bumba-meu-boi e as micaretas.
Problemas Sociais: o principal é a seca do Nordeste que atinge extensas áreas do sertão (região do polígono das secas), levando pobreza e fome para os habitantes.
- Principais Cidades da Região Nordeste:
- Estado de Alagoas: Maceió (capital), Arapiraca, Palmeira dos Índios, Rio Largo, Penedo, União dos Palmares e Santana do Ipanema.
- Estado da Bahia: Salvador (capital), Feira de Santana, Vitória da Conquista, Ilhéus, Itabuna, Juazeiro, Porto Seguro, Camaçari e Jequié.
- Estado do Ceará: Fortaleza (capital), Juazeiro do Norte, Canindé, Crato, Sobral, Barbalha.
- Estado do Maranhão: São Luis (capital), Açailândia, Imperatriz, Timon, Caxias, Bacabal, Balsas, Codó e Santa Inês
- Principais Cidades da Região Nordeste:
- Estado de Alagoas: Maceió (capital), Arapiraca, Palmeira dos Índios, Rio Largo, Penedo, União dos Palmares e Santana do Ipanema.
- Estado da Bahia: Salvador (capital), Feira de Santana, Vitória da Conquista, Ilhéus, Itabuna, Juazeiro, Porto Seguro, Camaçari e Jequié.
- Estado do Ceará: Fortaleza (capital), Juazeiro do Norte, Canindé, Crato, Sobral, Barbalha.
- Estado do Maranhão: São Luis (capital), Açailândia, Imperatriz, Timon, Caxias, Bacabal, Balsas, Codó e Santa Inês
- Estado da Paraíba: João Pessoa (capital), Campina Grande, Santa Rita, Patos, Souza, Cajazeiras e Cabedelo.
- Estado do Piauí: Teresina (capital), São Raimundo Nonato, Picos, Canindé.
- Estado de Pernambuco: Recife (capital), Jaboatão dos Guararapes, Olinda, Paulista e Caruaru.
- Estado do Rio Grande do Norte: Natal (capital), Mossoró, São Gonçalo do Amarante, Parnamirim, Ceará-Mirim, Macaíba e Caicó.
- Estado de Sergipe: Aracaju (capital), Lagarto, Estância e Itabaiana.
AS SUB - REGIÕES NORDESTINAS
Na região Nordeste, existe uma região denominada “Polígono da Secas”. Essa região recebe tal denominação devido ao baixo índice de chuvas na região. O local está localizado em toda a extensão da sub-região do Sertão Nordestino.
A região Nordeste do Brasil é a que possui o maior número de estados do país, cada um deles com suas características particulares. Mas a própria região Nordeste pode ser subdividida em: Sertão, Agreste, Meio-Norte e Zona da Mata. Cada uma das sub-regiões possui traços específicos, que podem ser naturais ou motivados pelo homem.
A Zona da Mata é a sub-região que se encontra no litoral. É a região mais desenvolvida do nordeste. Esse desenvolvimento é dado principalmente pelas grandes cidades que se encontram no local. Possui a maior concentração populacional do Nordeste. Na Zona da Mata, as principais atividades econômicas são a agricultura e o turismo, que atrai milhares de visitantes todo ano à região. Outro fator que diferencia essa sub-região das demais é o fato de ela possuir o maior índice pluviométrico do Nordeste e de ser a sub-região mais urbanizada do nordeste. Sua vegetação é remanescente de Mata Atlântica.
Já o Agreste corresponde à área de transição entre o Sertão Semiárido e a Zona da Mata. A sub-região se caracteriza também por apresentar extensos trechos de brejos. Sua principal atividade econômica é a pecuária em trechos secos, alguns poucos locais de agricultura. Destacam-se também as festas típicas.
O Sertão é a região mais seca do Nordeste e compreende o que é chamado de “O Polígono das Secas”, devido ao seu índice muito baixo de chuvas, o menor da região. A vegetação predominante na sub-região é a Caatinga, vegetação típica de semiárido. A sub-região é a menos habitada do Nordeste. Sua principal atividade econômica é a agricultura.
O Meio Norte é a sub-região transitória entre a vegetação da Amazônia e a Caatinga. Com essa característica, a vegetação resultante é a de Mata de Cocais, o único lugar no mundo que a possui. A economia baseia-se na extração vegetal e na agricultura, mas ambos são pouco representativos.
Há grande diferença entre as condições climáticas das sub-regiões do Nordeste, principalmente entre a região da Zona da Mata e do Sertão. O relevo acidentado que originou o Planalto da Borborema e do Parnaíba funcionam como barreira e impedem a passagem de chuva e umidade para o Sertão.
AS SUB - REGIÕES NORDESTINAS
Na região Nordeste, existe uma região denominada “Polígono da Secas”. Essa região recebe tal denominação devido ao baixo índice de chuvas na região. O local está localizado em toda a extensão da sub-região do Sertão Nordestino.
A região Nordeste do Brasil é a que possui o maior número de estados do país, cada um deles com suas características particulares. Mas a própria região Nordeste pode ser subdividida em: Sertão, Agreste, Meio-Norte e Zona da Mata. Cada uma das sub-regiões possui traços específicos, que podem ser naturais ou motivados pelo homem.
A Zona da Mata é a sub-região que se encontra no litoral. É a região mais desenvolvida do nordeste. Esse desenvolvimento é dado principalmente pelas grandes cidades que se encontram no local. Possui a maior concentração populacional do Nordeste. Na Zona da Mata, as principais atividades econômicas são a agricultura e o turismo, que atrai milhares de visitantes todo ano à região. Outro fator que diferencia essa sub-região das demais é o fato de ela possuir o maior índice pluviométrico do Nordeste e de ser a sub-região mais urbanizada do nordeste. Sua vegetação é remanescente de Mata Atlântica.
Já o Agreste corresponde à área de transição entre o Sertão Semiárido e a Zona da Mata. A sub-região se caracteriza também por apresentar extensos trechos de brejos. Sua principal atividade econômica é a pecuária em trechos secos, alguns poucos locais de agricultura. Destacam-se também as festas típicas.
O Sertão é a região mais seca do Nordeste e compreende o que é chamado de “O Polígono das Secas”, devido ao seu índice muito baixo de chuvas, o menor da região. A vegetação predominante na sub-região é a Caatinga, vegetação típica de semiárido. A sub-região é a menos habitada do Nordeste. Sua principal atividade econômica é a agricultura.
O Meio Norte é a sub-região transitória entre a vegetação da Amazônia e a Caatinga. Com essa característica, a vegetação resultante é a de Mata de Cocais, o único lugar no mundo que a possui. A economia baseia-se na extração vegetal e na agricultura, mas ambos são pouco representativos.
Há grande diferença entre as condições climáticas das sub-regiões do Nordeste, principalmente entre a região da Zona da Mata e do Sertão. O relevo acidentado que originou o Planalto da Borborema e do Parnaíba funcionam como barreira e impedem a passagem de chuva e umidade para o Sertão.
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